Neste domingo (22), o radialista e apresentador do Pânico na Band, Emílio Surita, promoveu uma das cenas mais polêmicas dos últimos tempos. Ele intimou uma das integrantes do programa, Bárbara Rossi (Babi), a ter sua cabeça raspada ao vivo, e a Panicat não decepcionou o seu patrão. Tal ato foi considerado totalmente grotesco e uma apelação por audiência, e está sendo reprovado por diversos motivos. Mas por que esse fato está sendo tão discutido?
Declaração de Tatiane Silva, que foi bastante compartilhada no Facebook |
A revolta também consiste no grande valor dado ao cabelo feminino, que para elas é essencial no intuito de ter uma boa aparência, e os homens não discordam disso. Igualmente, é preciso ter em mente que o comprimento padrão do das mulheres comparado ao masculino é um fator importante para não raspá-lo. Com isso, a atitude de, em seguida, Emílio mandar Marcos Chiesa (Bola) sentar na cadeira e sofrer o mesmo que a Panicat não gerou espanto.
Por último, há a indignação dos fãs, que sentiram certa pena da modelo, que, por sua vez, recebe muito dinheiro pelo seu papel e teve sua cabeça raspada porque aceitou fazer isso. O argumento dos amantes da artista pesa sobre a importância do cabelo de uma pessoa que trabalha, unicamente, apresentando o seu corpo e que, então, ela pode ser prejudicada. Porém, possivelmente, sua imagem será um ícone e, do mesmo modo, solicitada com mais frequência.
Enfim, a discussão procede opiniões distintas e engloba diferentes elementos, uns pertinentes e outros não, que questionam a ética e a intenção do programa Pânico na Band. Entretanto, percebe-se que muitos cidadãos não expõem o porquê do julgamento, deixando variáveis no problema.
Enfim, a discussão procede opiniões distintas e engloba diferentes elementos, uns pertinentes e outros não, que questionam a ética e a intenção do programa Pânico na Band. Entretanto, percebe-se que muitos cidadãos não expõem o porquê do julgamento, deixando variáveis no problema.
Rodrigo Alonso